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GERAÇÃO Z #3

03 NOV–18 NOV | ATELIERMOB + DASS
03 Novembro 21:00 // Galeria OASRS – Auditório OASRS
Inauguração Exposição e Conferência-Debate (1ª sessão):
ATELIERMOB + DASS + Pedro Baía + Luís Santiago Baptista (moderador)

 
24 NOV–09 DEZ | EMBAIXADA + BLAANC
24 Novembro 21:00 // Galeria OASRS – Auditório OASRS
Inauguração Exposição e Conferência-Debate (2ª sessão):
EMBAIXADA + BLAANC + Diogo Seixas Lopes + Luís Santiago Baptista (moderador)

# SAMI 
# FOR-A
#Context Architects
#Cláudio Vilarinho

fotos: Paula Melâneo

Dia 4 de Maio na Feira Tektónica em Lisboa

GERAÇÃO Z #2

(continuação)
Breve relato crítico do evento na Ordem dos Arquitectos
in Revista arqa #88/89
por Luís Santiago Baptista

A 2ª sessão do programa GERAÇÃO Z #2, que decorreu entre 4 e 26 de Novembro, apresentou desta feita os ateliers Extrastudio e Atelier Data. Embora mantendo a autonomia de cada exposição individual, o Extrastudio e o Atelier Data partiram de uma estrutura expositiva comum, uma longa mesa em esferovite que acompanhava a longitudinalidade do espaço da galeria. Mais uma vez uma aposta na contaminação, neste caso não propriamente de práticas, mas de abordagem estrutural ao espaço expositivo. A proposta do Extrastudio, intitulada “Full-Size”, apresentava 4 projectos diferentes através de imagens e textos colados na secção respectiva da referida mesa. Mas a força da proposta expositiva não estava exactamente na mesa mas na construção da sua envolvente arquitectónica, que remetia para os 4 projectos apresentados, através de 4 superfícies individuais à “escala-real” de tratamento de paredes e tecto. Grelhas de protecção e sombreamento e perfurações alusivas e decorativas configuraram este espaço intensamente cenográfico, exponenciado por uma iluminação periférica surpreendentemente eficaz. O efeito poderoso conseguido revela o interesse do Extrastudio na investigação projectual da membrana entre interior e exterior e do jogo entre cheio e vazio, aliado aos processos técnicos e construtivos que o permitem. Por outro lado, o Atelier Data concentrou a sua intervenção expositiva na mesa propriamente dita, com uma proposta denominada “Mesa de Ensaio”. Este projecto singular encarou a mesa pré-definida como uma topografia artificial em mutação constante através da participação activa dos visitantes. Maquetas de edifícios do atelier, elementos à escala de vegetação e mobiliário, veículos de brincar e miniaturas de pessoas habitaram transitoriamente esta paisagem de tonalidade utópica. O Atelier Data mostrou assim a sua produção arquitectónica em ambiente lúdico, revelando a sua abordagem intencional mas mais aberta e descomprometida à profissão. O jogo não funciona aqui como escape, mas antes como manifesto por uma arquitectura mais participada.
No dia 4 de Dezembro, logo a seguir à inauguração desta segunda sessão do GERAÇÃO Z #2, decorreu a correspondente conferência-debate, com os ateliers Extrastudio e Atelier Data, o arquitecto e crítico convidado Ricardo Carvalho, e moderação de Luís Santiago Baptista. Depois de uma breve análise em volta da recepção crítica do programa GERAÇÃO Z feita pelo comissário, deu-se início às apresentações dos ateliers. João Costa Ribeiro e João Ferrão do Extrastudio apresentaram os principais projectos do atelier, mostrando não apenas os resultados mas os processos projectuais e produtivos que os engendraram. A ideia de que cada projecto é um caso específico, dentro de um percurso profissional mais alargado, ficou assim bem patente, no âmbito de uma confiança nos instrumentos tradicionais da disciplina. Pelo contrário, o Atelier Data, representado por Inês Vicente e Marta Frazão, optou por uma apresentação assumidamente diagramática, patente tanto a nível da organização produtiva como das propostas projectuais. A abordagem diagramática do Atelier Data permanece assim como hipótese de conciliação entre a abertura da actividade projectual e as exigências da realidade produtiva. De seguida, o crítico convidado Ricardo Carvalho desenvolveu com subtileza a sua posição sobre a questão geracional, fazendo um percurso pelas conexões históricas entre diversos arquitectos de diferentes gerações modernas e contemporâneas. Assumindo a existência actual de rupturas geracionais, o crítico defendeu a necessidade de criação de pontes frutíferas com as gerações anteriores e com o saber disciplinar, questionando a eventual superficialidade de algumas abordagens actuais. O debate entre os presentes na mesa e com a audiência que se seguiu fez-se em torno desta relação problemática entre os instrumentos tradicionais da disciplina e as exigências da actual realidade produtiva. E, mais uma vez, como não poderia deixar de ser, as opiniões divergiram, num contexto de discussão onde se revelaram não só convicções mas igualmente tensões e mesmo incompreensões.
Por fim, no dia 18 de Novembro fechou-se o ciclo GERAÇÃO Z #2 com a conferência NEXT de antevisão do próximo ciclo de exposições GERAÇÃO Z #3, agendado para o ano de 2011. Apresentaram o seu trabalho mais 3 práticas emergentes, ateliermob, dass e Blaanc, uma vez que o quarto atelier convidado, o On-Office, não conseguiu comparecer por motivos de força maior. Em primeiro lugar, o ateliermob de Tiago Mota Saraiva e Andreia Salavessa apresentaram uma conferência manifesto, mostrando a sua produção projectual contextualizada de modo afirmativo pela actual situação globalizada de crise política, económica e social. Em segundo lugar, os dass de David Seabra e Susan Roeseler mostraram a sua abordagem criativa e interventiva ao projecto que cruza de modo intencional as práticas da arquitectura e do design. Por fim, as Blaanc, compostas por Maria do Carmo Caldeira, Maria da Paz Braga, Lara Camilla Pinho e Ana Morgado, centraram a sua apresentação nos seus projectos para contextos de crise humanitária, realizados em parceria com João Caeiro, defendendo a necessidade de novas abordagens disciplinares que extravasem a encomenda tradicional. O debate seria neste caso mais morno embora animado.
Concluídos com sucesso, e algum debate e polémica, os dois primeiros ciclos do programa curatorial GERAÇÃO Z, resta-nos aguardar com expectativa a realização em 2011 do novo ciclo GERAÇÃO Z #3, onde prometemos continuar a divulgar consistentemente e discutir criticamente a geração emergente da arquitectura portuguesa contemporânea.

Extrastudio + Atelier Data
4 nov/26 nov 2010  *Galeria OASRS
fotos: FG+SG

GERAÇÃO Z #2

Breve relato crítico do evento na Ordem dos Arquitectos
in Revista arqa #88/89
por Luís Santiago Baptista

No âmbito do programa “Arquitectura em Revista”, promovido pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos, a revista arqa realizou, entre 7 de Outubro e 26 de Novembro, no edifício dos Banhos de São Paulo, o segundo ciclo do programa curatorial de exposições e conferências GERAÇÃO Z. Depois de um primeiro ciclo GERAÇÃO Z #1 em 2009, com a participação de MOOV, Arquitectos Anónimos®, Kaputt! e AUZprojekt, o segundo ciclo GERAÇÃO Z #2 apresentou agora, em 2010, mais 4 práticas emergentes na arquitectura portuguesa, de novo divididas em duas sessões de exposições e conferências. Em termos gerais, pode-se dizer que este segundo ciclo seguiu as linhas orientadoras traçadas no ciclo anterior, apenas manifestando uma diferença significativa. Essa diferença esteve na vontade expressa de interacção entre as práticas que se apresentavam em simultâneo na galeria de exposições. Esta estratégia de contaminação entre os projectos expositivos revelou, de diferentes maneiras, uma intenção de comunicar para além da especificidade de cada abordagem arquitectónica, ultrapassando a lógica implícita de confronto autónomo de ateliers num mesmo espaço expositivo.
A 1ª sessão decorreu entre 7 a 29 de Outubro com os ateliers Plano B e José Pedro Sousa, fundador com Marta Malé-Alemany do estúdio ReD, do qual foi co-director até 2009. Parecendo de campos disciplinares muitas vezes entendidos como diametralmente opostos, surpreendeu todos a proposta expositiva conjunta que apresentaram. De facto, se o Plano B tem trabalhado no âmbito de uma abordagem singular à arquitectura da terra, desenvolvendo uma prática próxima da artesanalidade e de carácter participativo, José Pedro Sousa tem explorado as novas ferramentas tecnológicas digitais, com especial incidência nas suas possibilidades produtivas. Tornou-se por isso extraordinariamente significativo que o programa GERAÇÃO Z não tenha aqui promovido apenas uma exposição conjunta de duas práticas estimulantes, mas tenha permitido o seu imprevisível encontro e colaboração. Mesmo tendo de abandonar a meio uma primeira proposta expositiva mais arrojada, a exposição conjunta do Plano B e José Pedro Sousa mostrou o potencial da comunicação entre perspectivas assumidamente diferentes mas não incompatíveis. A exposição centrou-se na construção de uma superfície modular complexa, criada e produzida digitalmente, realizada in situ no espaço da galeria com cilindros de terra e palha. Se José Pedro Sousa configurou a geometria curva complexa e produziu digitalmente em esferovite o molde, o Plano B trouxe os materiais naturais em bruto para a galeria, entre eles diversos tipos de terra, palha, sisal e água, para a construção individualizada dos elementos modulares cilíndricos. A realização desta instalação arquitectónica seria depois iniciada na própria inauguração e levada a cabo ao longo do tempo da exposição pelos visitantes. A força conceptual deste projecto expositivo acabou por relegar para segundo plano a composição tridimensional das imagens dos projectos, complementado ainda com uma amostra material, de José Pedro Sousa e fazer esquecer a total ausência de material da produção projectual do Plano B. No entanto, a simplicidade aparente desta proposta expositiva não pode ocultar a grande relevância da sua ideia fundadora. E essa adquiriu na exposição, acima de tudo, a configuração de um statement. Um manifesto pelo potencial da hibridização de programas e metodologias. Mas ainda um manifesto pela participação activa do público no processo.
No próprio dia de inauguração, 7 de Outubro, realizou-se a conferência-debate desta primeira sessão do GERAÇÃO Z #2, com a presença dos ateliers Plano B e José Pedro Sousa, a participação convidada do arquitecto e crítico Nuno Grande e moderação de Luís Santiago Baptista. Após o comissário ter apresentado a revista-catálogo arqa #84-85, centrada no evento GERAÇÃO Z #2, e efectuado uma breve análise crítica do primeiro ciclo em 2009, iniciaram-se as conferências individuais dos ateliers presentes. José Pedro Sousa fez um percurso pela a sua produção projectual, mostrando as diversas respostas a programas e situações específicas e a complementaridade das diferentes vertentes do seu trabalho, seja académica e de investigação, seja profissional e projectual. O Plano B, representado por Eduardo Carvalho, mostrou a diversidade do trabalho do atelier e revelou a sua forma de organização e produção, adoptando uma posição mais crítica e mesmo por momentos irónica. Pressentiu-se nas apresentações o optimismo moderado do primeiro, em virtude do potencial das novas tecnologias numa aproximação mais efectiva à realidade concreta, e o pessimismo equilibrado do segundo, perante as dificuldades das abordagens alternativas em se afirmarem num mercado dominado pela convencionalidade. No papel de crítico convidado, Nuno Grande revelou algumas reservas em relação à ideia de ruptura geracional, encontrando nas práticas associadas à contracultura dos anos 60 e 70 grande parte das referências que emergem hoje nas ditas novas abordagens arquitectónicas. Num tom amigavelmente polémico, o crítico levantaria ainda algumas questões pertinentes que os dois ateliers lhe tinham suscitado, a saber, a tendência para a autonomização da fachada nas abordagens digitais e o posicionamento essencialmente arty adoptado pelas práticas mais alternativas. Estas questões dominariam todo o debate aceso que se seguiu. Em suma, a discussão centrar-se-ia fundamentalmente no papel do arquitecto na contemporaneidade, interrogando até que ponto as novas tecnologias e as abordagens ecológicas podem ou não efectivamente legitimar rupturas na concepção tradicional da arquitectura. As opiniões, conforme seria de esperar, dividiram-se.
(continua…)

Exposição Plano B + José Pedro Sousa
7 out/29 out 2010  *Galeria OASRS
fotos: FG+SG

conferência/debate NEXT

18 de Novembro
GERAÇÃO Z #3: Ateliermob + dass + Blaanc











fotos: Paula Melâneo

por Luís Santiago Baptista


1.
Conforme prometido no final do ano passado, a arqa promove agora o segundo ciclo do programa curatorial geração z, apresentando mais 4 práticas emergentes portuguesas.1 Depois de, no final de 2009, termos apresentado geração z #1, com MOOV, Arquitectos Anónimos, Kaputt! e AUZprojekt, apresentamos agora geração z #2, um novo ciclo de exposições e conferências a ter lugar na sede da Ordem dos Arquitectos, desta feita com Plano B, José Pedro Sousa/ReD, Extrastudio e Atelier Data. Sendo este um segundo ciclo, impõe-se fazer um primeiro balanço crítico, que extravase o “breve relato crítico” já publicado.2 Se, por um lado, as exposições foram visitadas e bem recebidas pelo público e as conferências e respectivos debates foram bastante concorridos e participados, por outro, não faltou pluralidade e polémica nas páginas da revista-catálogo que então editámos. No entanto, as intuições que expusémos nesse editorial confirmaram-se, em grande medida, nas respostas às nossas entrevistas-inquérito e nas reacções que fomos tendo de todo o evento.3 A questão geracional na arquitectura portuguesa continua remetida para o campo do indizível, assumida como existente na generalidade para logo de seguida ser reenviada na especialidade para o domínio do irrelevante. Simplificando, parece que a questão geracional sempre existiu da mesma forma, numa mera repetição circular do mesmo desde a emergência das vanguardas históricas, que subentende uma periodicidade regular estabelecida, regida por um tempo homogéneo e cadenciado, no essencial avesso aos fenómenos de aceleração e pluralização histórica, ou mais prosaicamente, que é coisa de juventude, associada explicitamente a ingenuidade, inexperiência, senão mesmo oportunismo, ou que é alimento da lógica mediática disciplinar vigente, gerando sentimentos de indiferença e no limite desconfiança. Ao fim e ao cabo, poderíamos concluir que esta seria então uma falsa questão, um tema sem conteúdo, uma tese sem consistência. Mas acreditamos que não. Perante as dificuldades sentidas pelas gerações mais novas, alguns factos muito positivos dão-nos que pensar: os MOOV e o Atelier Data, sem praticamente obra construída, estão prestes a construir em Dallas um protótipo experimental de quarteirão sustentável; as práticas muito jovens Urbanouveau e Blaanc estão em processo de construção respectivamente de um plano de reabilitação habitacional na Índia e de um modelo de habitação sustentável em África; o atelier Rocha Tombal, tendo emigrado, constitui hoje uma prática desafiadora consistentemente estruturada no país de acolhimento, embora praticamente desconhecida no país de origem; os Ateliers de Santa Catarina, formando um conglomerado internacional de práticas emergentes, participam na construção colectiva de obras relevantes de Portugal à China; um blogue como o do ateliermob funciona como plataforma expansiva de informação disciplinar e divulgação projectual, adquirindo um impacto nacional e internacional; um arquitecto como Marcos Cruz é neste momento director da Bartlett, uma das escolas de arquitectura mais importantes do mundo. Os exemplos, apesar de tudo, poder-se-iam multiplicar. Não tanto como uma galeria de conquistas nacionais lá fora, mas como sintoma de uma mudança significativa nas práticas arquitectónicas emergentes e no seu modo de organização, funcionamento e comunicação.4 Como se pode interpretar esta realidade disciplinar emergente? De que forma podemos enfrentar criticamente esta nova situação? Com que instrumentos e dispositivos o poderemos fazer? Foi a estas perguntas que procurámos afirmativamente com o programa geração z. Baseamo-nos num conjunto de parâmetros cronológicos e profissionais – arquitectos já nascidos depois do 25 de Abril e com atelier montado já neste milénio – que nos pareceram relevantes no contexto disciplinar nacional e internacional, parâmetros porém sempre de certa maneira artificiais. De resto, esta é apenas uma das perspectivas críticas possíveis. Esta cartografia geracional não invalida outras abordagens da arquitectura portuguesa consideradas igualmente relevantes, sejam elas inter-geracionais, multi-geracionais, ou porque não mesmo anti-geracionais. Todavia, esta abertura a outras linhas de investigação não nos afasta da convicção que este é o caminho mais fecundo. Falamos em convicção e não em certeza. E isto torna-se muito importante porque o projecto geração z não é um programa legitimado à partida, justificado com antecedência, confirmado a priori. É essencialmente uma hipótese em cima da mesa, ou melhor, um teste em plena execução. Enfim, um work in progress. Por isso, investimos essencialmente na análise crítica e adiámos estrategicamente as conclusões. Interessa-nos mais, por agora, seleccionar candidatos, compilar informação e promover o debate. Desde logo, queremos não só mostrar consistentemente a obra dos ateliers envolvidos e ouvir atentamente as suas ideias, mas igualmente convocar a sua criatividade na apresentação da sua produção arquitectónica, primeiro bidimensionalmente, no caderno geração z inserido na revista, de seguida tridimensionalmente, na instalação na galeria da Ordem dos Arquitectos. Depois, procurámos inquirir sobre a temática geracional não apenas aqueles que se cruzaram de diferentes modos com a questão das práticas emergentes, como um conjunto relevante de arquitectos, críticos e teóricos de arquitectura dos mais diversos quadrantes disciplinares. Não pretendemos congregar uma comunidade de afectos em volta da diferença geracional, tal como não desejamos instigar a polémica estéril. Queremos simplesmente perceber o que está a mudar para melhor actuarmos. E se a mudança nas condições profissionais e produtivas não é propriamente geracional, não deixa de ser nas gerações mais jovens que ela se manifesta de modo mais claro e intenso. Para o bem e para o mal. Neste sentido, deixamos o convite para que nos visitem na exposição e conferências geração z #2 e que leiam o material apresentado, neste número da arqa e no anterior sobre esta mesma temática. A partir daí tirem, mesmo que provisória e tentativamente, as vossas ilações e conclusões.

1 Ver: https://geracaoz.wordpress.com/

2 Ver: Luís Santiago Baptista, «GERAÇÃO Z #1: Breve relato crítico do evento na Ordem dos Arquitectos», in arqa #77, 2010.

3 Ver: Luís Santiago Baptista, «GERAÇÃO Z #1: Porque é tão difícil debater diferenças geracionais na arquitectura portuguesa?», in arqa #75-76, 2010.

4 Ver: Itinerâncias de Cristina Veríssimo sobre Jovens Arquitectos Portugueses Premiados Internacionalmente neste número da arqa.

Exposição na Galeria da OASRS
4 a 26 de Novembro de 2010












fotos: Paula Melâneo